Foto do mês - Janeiro

January 24th, 2010

Muita gente anda com projectos de publicar uma foto por dia  ou uma foto por semana. Este ano também queria fazer isso mas não tenho “pedalada” para tal. Decidi tornar as coisas mas fáceis e  publicar apenas  uma por mês. Para não ser fácil demais essas fotos tem que ser tiradas sempre antes das 8h da manha e fora de casa.
Esta foi na manha mais espectacular que me lembro de ver, na quarta-feira  passada, dentro do carro e a caminho do emprego.

Janeiro

Janeiro


Controlo versões de software, os vídeos.

December 23rd, 2009

portolinux

Demorou um pouco mais que o previsto mas aqui estão os vídeos do workshop de controlo de versões de software do Portolinux:

Estamos a trabalhar para os disponibilizar os vídeos  na página do Portolinux e noutros formatos. O trabalho de conversão e edição foi do António Bandeira.


Portolinux, controlo de versões

November 13th, 2009

portolinux

O tema, já por várias vezes proposto pela comunidade, é Controlo de Versões. Uma vez que há diversas soluções informáticas (livres e proprietárias) para este fim, optamos por não olhar propriamente para o software propriamente dito (deixamos a escolha ao critério dos nossos convidados) mas sim para as duas principais abordagens conhecidas: sistema centralizadosistema distribuído.

Foi com enorme satisfação que registámos o interesse, imediatamente após a nossa primeira abordagem, de duas pessoas que fazem parte da história da Internet em Portugal, ambos integraram a equipa da IP Global e estiveram no nascimento do Clix e da Novisnet (actualmente Optimus Negócios - Rede Fixa), os ISPs da Sonaecom. Com esta actividade profissional (a que acresce a responsabilidade de liderança de equipas de programadores), ambos se tornaram perfeitamente familiarizados com o software de controlo de versões.

Programa:

Hora e local:

Sábado, 21 de Novembro de 2009 a partir das 15 Horas na sala B032 (sala vídeo-conferência) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto:

Este encontro tem o apoio especial do Departamento de Engenharia Informática da FEUP.


As minhas soluções: DokuWiki

September 3rd, 2009

dokuwiki_logo

Wiki’s há muitos, há wiki’s para todos os gostos. Comecei a usá-los muito cedo, lembro-me de usar o wikiwikiweb por volta em 1997. Desde então, aquilo que era uma simples ferramenta tornou-se numa poderosa ferramenta, continuando a ser simples, pelo menos no conceito.

A evolução dos wiki’s levou também a sua  diversificação e a especialização, o que torna a escolha mais difícil. Depois de ter usado, testado, administrado todo o tipo de wiki’s precisei de escolher um solução para a minha(e dos colegas de trabalho)  documentação técnica. O requisito principal era a simplicidade: simples de gerir, simples de usar, simples de instalar e simples de perceber.

Na altura o wiki que estava a usar e a administrar era um Twiki, mas não me agradava a ideia de ter que sofrer o mesmo para um wiki quase pessoal. O Mediawiki seria uma opção, era simples, conhecido e com funcionalidades interessantes, mas, depende de uma base de dados e era “grande” demais para o fim que pretendia. Eu procurava um wiki para documentação e o nome DokuWiki fazia todo o sentido para o fim, um wiki orientado a documentação técnica.

Instalei e percebi  logo que  era aquilo que procurava, cumpria todos os requisitos. Destaco algumas características que o tornam apelativo para a documentação técnica, e não só:

  • Fácil de instalar
  • simples de usar
  • bom controlo de acessos
  • não necessita de base de dados
  • gestão de revisões simples e funcional
  • backend simples (plain text + attic)
  • temas
  • API
  • plugins
  • syntax highlighting

O DokuWiki mostrou-se ideal para este tipo de trabalho e foi bem aceite pelo resto da equipa, o que mostra que foi a escolha acertada.

Hoje em dia o DokuWiki é a minha primeira opção para a publicação e colaboração on-line. Uso-o, por exemplo, no sitio do Portolinux, serviu para estruturar a minha dissertação de mestrado, é num DokuWiki que coloco toda a informação e documentos das aulas que dou e até faço apresentações(plugin S5). Se tiverem que escolher um wiki não deixem de testar o DokuWiki, no inicio pode parecer simples demais mas é essa simplicidade que  vai  fazer com que o continuem a usar.


Definição de Cloud Computing

August 25th, 2009

Como estou a pensar escrever alguns artigos sobre Cloud Computing tentei encontrar uma boa definição para o conceito. Lembro-me de ter visto uma apresentação com as melhores(dezenas) definições de Cloud Computing, tentei encontrar de novo mas  foi impossível. São demasiadas definições, explicações, variações e previsões para poder escolher uma.

Decidi então criar a minha própria definição de  Cloud Computing: Serviço (ou conjunto de serviços) disponível na Internet.

Sim, é só isso, mais nada! Tudo o resto são diferentes  infra-estruturas  de suporte ao serviço e/ou  variações do serviço entre a aproximação ao hardware ou aproximação aos conteúdos/serviços ou combinações disto tudo . Acho que o exemplo da figura ajuda a perceber a ideia, ou não:

cloud


Portolinux, Encontro Técnico de Verão

August 25th, 2009

portolinux

Estamos no verão e o Porto Linux resolveu experimentar um Encontro Técnico num formato reduzido, já neste Sábado, dia 29 de Agosto, a partir das 15h, no linuxkafe de Gondomar.

Ao contrário das 3 ou mais apresentações, neste encontro teremos apenas 1 tema, dirigido a programadores: “Testes de Software (em Perl)”. Certamente que em todas as linguagens é possível construir os tipos de teste que serão aqui demonstrados, pelo que Perl é tão somente a linguagem com que o orador (Manuel Silva) trabalha no dia-a-dia.

Porque se trata de um Encontro de verão, o Porto Linux resolveu sair das escolas e optou por frequentar um local onde é mais recorrente o entretenimento: o linuxkafe de Gondomar, que junto com a ANSOL fornecem todas as condições técnicas e logísticas para a realização deste evento.

Mais informações em: http://portolinux.org/, e fica aqui a a morada e um telefone de contacto:

linuxkafe – Gondomar
Rua 25 de Abril 88,
1º andar Sala 4
4420-356 Gondomar
Telefone: 220991750


Time-lapse photography

August 24th, 2009

À uns dias mostrei aqui um video do Marcel Schmitz com uma viagem de Lisboa ao Porto em time lapse . Fiquei logo cheio de vontade de fazer um também, preparei o equipamento e aqui está o resultado:

Da Granja ao Cais de Gaia from Nuno Dantas on Vimeo.

A ideia era ver se “a coisa” funcionava, mas assim que saí da garagem com o carro não consegui parar até ficar sem bateria na máquina. Depois dos testes de montagem e edição percebi que tinha feito muita coisa mal, mas mesmo assim gostei do resultado e achei que o devia partilhar.

Como foi feito:

O equipamento:  um  tripé, a Canon EOS 450d com a objectiva 18-55 IS e o iBook com o software de controlo da Canon.

Como já disse a ideia era ver como “a coisa” funcionava, para isso ajustei a máquina para um ISO 400,  com a abertura máxima(3.5 nesta objectiva)  e com focus manual, tudo “a olho”. O software de controlo da Canon não permite intervalos de  disparo menores que 5 segundos, assim, foi  5 segundos que usei. Tudo a postos e saí de casa para dar a volta ao quarteirão, só parei no Cais de Gaia, no meio da confisão e já sem bateria na máquina. Foi engraçado ver toda a gente a reparar na máquina em cima do tripé dentro do carro, devem ter pensado que era do google.

Como criei o vídeo:

Depois de importar todas as fotografias obtidas para o computador exportei-as num formato  mais adequado a um video, reduzindo à resolução. Normalmento os programas de gestão de fotografias permitem isso, no meu caso uso o iPhoto. Se não der, podemos sempre recorrer ao convert:

for f in *.jpg; do convert -scale XxY  $f $f; done

Criar o vídeo inical a partir do conjunto de fotos pode ser fetio com um comando semelhante a este:

mencoder 'mf://*.jpg' -mf fps=4 -o timelapse.avi -ovc lavc -lavcopts vcodec=mpeg4:vbitrate=800

Este processo, neste caso, cria um video em mpeg4, mas podia ser outro formato qualquer. Foi o primeiro exemplo que encontrei e funcionou, para próxima vou tentar obter um formato mais proprio a ser editado. Mais tarde, na fase de edição, percebi que ia precisar do video em formato “.dv”, pois é aquilo que o iMovie aceita. Mais um pequeno comando que permite fazer essas conversão:

ffmpeg -i timelapse.avi -target pal-dv  timelapse.dv

A partir daqui é trabalho de montagem: escolher  slides para o inicio e para o final, umas transições, uma música que vá de encontro ao movimento do vídeo e  está feito. Só falta exportar num formato adequado à internet e publicar.

Este serviu para aprender, espero melhorar a técnica e voltarei a partilhar os resultados. Gostaram?


Face lift

August 21st, 2009

Tenho andado algo descuidado aqui com o blog. A juntar à falta de artigos publicados o tema também já precisava de uma renovação.
Depois de ter sido notícia em todo o lado que o a página do MAPiNET tinha sofrido um ataque, reparei, quando voltou ao normal, que tinha um tema igual ao deste blog. Era sinal que o tinha que  mudar( o meu, não o deles), e assim o fiz.
Escolhi um tema simples e limpo, ajustei um pouco ao meu gosto e aqui está ele. Só falta agora encontrar um incentivo à escrita de artigos. Sugestões, propostas e comentários sobre o aspecto e conteúdos são sempre bem vindos(as).


Lisboa - Porto em Time Lapse

August 16th, 2009

O  Marcel Schmitz aproveitou a viagem de Lisboa ao Porto para fazer um video time lapse . Imagino o numero de pessoas que já fez esta viagem com o equipamento necessário para fazer uma coisa destas mas faltou-lhe a ideia, ou a iniciativa. Parabéns schmitzoide pelo video, está fantástico. Acho que vamos ter mais videos de genero para breve!

Time-lapse photography - A trip from Lisbon to Porto from Marcel Schmitz on Vimeo.


Virtualbox vs “o outro”

July 5th, 2009

Desafiado pelo Carlos Duarte decidi compara o Virtualbox com um “outro” programa de virtualização de computadores para uso pessoal. Como comparar ferramentas deste tipo pode ser uma tarefa complicada procurei simplificar um pouco os testes. Ao invés de testar diversos sistemas operativos Guest e Host, decidi testar apenas usando o Mac OS X como Host e o Ubuntu 9.04 como Guest.

Características do Host:

  • iMac 2.66
  • 4G RAM
  • Mac OS X  10.5.7
  • 640G HD

Características do Guest:

  • 1 vCPU
  • 900M RAM
  • 8G disco
  • 500M swap
  • kubuntu 9.04

Não foram efectuadas alterações de maior nas ferramentas de virtualização, foi efectuada uma instalação pré-definida de cada programa. A instalação do Kubuntu, nas duas plataformas, também foi a pré-definida,  de forma a o resultado ser semelhante.

A ambas  instalações foi adicionado o software de optimização, os chamados de “guest tools”. Estas instalações foram efectuadas de uma forma manual, instalando um pacote .deb no caso do Virtualbox e executando um script no “outro”. Fiquei com a ideia que no caso do Virtualbox a instalação e integração é mais “limpa”.

A única alteração nos guests foi o ajuste da resolução gráfica, que foi passada para 1024×768 e o controlar IDE do Virtualbox  que passou a ser ICH6. O controlador pré-definido(PIIX4) é muito mais lento!

De seguida apresento os testes efectuados e os resultados:

Start/stop/restart

Tempo de arranque da máquina virtual e do sistema operativo, com inicio em sessão de um utilizador pré-definido com um browser(konqueroor). Segue-se um restart e depois um halt da máquina.

Virtualbox:

  • start - 54s
  • restart -1m20s
  • stop -20s

O outro:

  • start - 40s
  • restart - 60s
  • stop - 20s

Nota: o Virtualbox para alguns segundos na comutação do modo gráfico, logo antes de aparecer o logo do kubuntu

Leitura/escrita em disco(dd)

Estes testes foram efectuados recorrendo ao dd, escrevendo em disco um ficheiro de 1G e outro de 3G, fazendo depois a sua leitura. Os resultados são a média de 3 leituras/escritas.

Virtualbox:

  • Escrita 1G - 50 MB/s
  • Escrita 3G - 40MB/s
  • Leitura 1G - 270 MB/s
  • Leitura 3G - 100MB/s

O outro:

  • Escrita 1G - 150 MB/s
  • Escrita 3G - 150MB/s
  • Leitura 1G - 260 MB/s
  • Leitura 3G - 240 MB/s

Nota: Estes testes de disco não são conclusivos, o dd parece não ser a melhor ferramenta para o fazer nestas condições. Os métodos de aceleração “enganam” as ferramentas, sendo difícil saber ao certo qual o desempenho real. Não é normal ter uma velocidade de escrita muito superior ao disco do Host.

Openoffice.org

Tempo de arranque de 3 aplicações do Openoffice.org, o Writer, o Calc e Draw. O teste a frio foi realizado depois de um reboot e o teste a quente foi realizado logo a seguir ao primeiro:

Virtualbox:

  • Writer(cold)  - 3,33s
  • Writer - 1.5s
  • Calc(cold) - 3,68s
  • Calc - 1,7s
  • Draw(cold) - 3,59s
  • Draw - 1,5s

O outro:

  • Writer(cold)  - 8,4s
  • Writer - 0,96s
  • Calc(cold) - 6,7s
  • Calc - 0,9s
  • Draw(cold) - 5,9s
  • Draw - 0,7s

Kernel

Descompactar o kernel linux 2.6.30.1, seguido de uma compilação com as opções pré-difinidas seguindo de um arquivo da directoria resultante.

Virtualbox:

  • Descompactar - 18.9s
  • Compilar - 120m
  • Compactar - 14m5s

O outro:

  • Descompactar -18s
  • Compilar - 62m32s
  • Compactar - 12m

Bonnie++

Alguns testes rápidos com o bonnie++.

Virtualbox

vbox,2G,23702,35,26533,5,24068,4,43287,51,53652,5,136.6,11,16,

+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++

O outro:

outro,2G,26355,39,33623,5,28417,6,49223,60,78923,14,171.3,1,16,

+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++,+++++,+++

O que não se conta/mede

O som não funciona bem “no outro”, é praticamente só ruído.

As definições gráficas tem um comportamento estranho “no outro”, não percebi se é problema “do outro” ou do KDE4, mas a resolução escolhida só é aplicada quando abro o “control center” do KDE.

Também notei que “o outro” afecta  mais o funcionamento do sistema Host, que fica demasiado lento quando na máquina virtual se efectua uma tarefa exigente.

Não encontrei forma de o fazer “no outro” mas a integração do rato com a Virtualbox dá muito jeito.

Conclusão

Em quase todos os testes “técnicos” o “outro” mostrou melhores resultados, mas foi na utilização normal, com o Openoffice, que o Virtualbox o bateu. O Virtualbox mostrou-se mais fluído na utilização normal, mas nas tarefas intensivas “o outro” é mais rápido.

O Virtualbox permite alterar/escolher diversos tipos de controladores de disco e permite também activar/desactivar várias funcionalidades que podem fazer variar o desempenho. Acredito que, escolhendo as opções correctas, o desempenho das duas aplicações seja semelhantes. O “outro” não nos oferece  liberdade na escolha, mas a escolha “de fábrica” parece funcionar bem.

Não sou capaz de dizer qual o melhor ou qual o mais rápido. Eu escolho o Virtualbox porque é grátis, porque na sua versão base é Software Livre, porque é praticamente igual para todos os sistemas operativos e porque me dá mais escolhas( sou geek, gosto destas coisas). A impressão com que fiquei é que o Virtualbox funciona melhor, mesmo sendo mais lento em algumas situações.

O Virtualbox mostra mais como as coisas funcionam, é mais técnico. Isto pode ser vantajoso para quem gosta de mexer e experimentar mas só cria problemas a utilizadores normais. O “outro” tenta, e consegue , esconder alguns pormenores técnicos sem prejuízo no desempenho e nas funcionalidade.

Qual a vossa opinião?


E.T. Portolinux Julho

July 3rd, 2009

portolinux

O próximo encontro técnico do Portolinux é no dia 11 de Julho, pelas 9 horas, na Escola Artística de Soares dos Reis.

Temas:

  • Edição de documentos com LaTeX
  • Design para programadores
  • Segurança em redes
  • Ferramentas de apoio ao ensino


Programa:

  • Uma Pequena Introdução ao LaTeX , José Neta, 30m
  • LaTeX para Humanos, Tiago Sousa, 20m
  • Design para programadores open-source: princípios e práticas, José Mota, 20m
  • Firewalls para os comuns mortais com IPCOP,Marco Pinheiro, 45m
  • iTalc- gestão e controlo da sala de aula, Hélder Santos, 20m

Podem encontrar mais informação na página dedicada ao encontro.

Tal como em todos os outros, este encontro é completamente gratuito, aberto ao público em geral e informal/descontraído.


Cloud Computing Conference 2009

May 25th, 2009

A Cloud Computing Conference 2009 é já no final desta semana, e o programa parece interessante. Para além da “Cloud Computing” também vai haver muita “cloud Identity”. A não perder, raro ver destas coisas por estes lados. É obrigatório registo.
Dias 28 e 29 de Maio, no ISEP, Porto, Portugal.

http://2009.cloudviews.org


Eventos esta Semana

May 11th, 2009

Esta semana vai ser muito rica em eventos TI aqui pela FEUP e arredores:

Update:  O texto do HUB que foi roubado ao karlus.

HUB Porto – Plataforma para a Inovação Social e Promoção do Empreendedorismo.
Este projecto, pioneiro em Portugal, configura um espaço de trabalho, de incubação, de inovação, de aprendizagem, de apoio e de partilha, destinado a inovadores sociais, empresários, freelancer´s, estudantes e comunidade em geral, tendo em vista, entre outros objectivos, a inclusão, a coesão social e convívio multicultural.

Apresentação do projecto, dia 12 de Maio na sede na Rua do Tâmega (link)
Mais info em http://porto.the-hub.net

Sun Open Learning Roadshow

Dia 13 de Maio de 2009 no  Anfiteatro B 024

http://www.fe.up.pt/si/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=9002

Sorteio de Voucher de Certificação, T-Shirts, Bonés e iPod Touch

Workshop XNA

Dia 13 de Maio, das 14:30 às 17:30

http://www.fe.up.pt/si/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=8982

Apresentação pública do projecto “Escolinhas”

14 de Maio, 16 horas, Auditório da FEUP

http://www.fe.up.pt/si/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=9007

A SPIE’UP - Semana de Promoção da Inovação e Empreendedorismo da Universidade do Porto

De 14 a 16 de Maio. ( O tema deste é “um bocado ao lado” mas é interessante!)

http://www.fe.up.pt/si/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=8903

A participação é gratuita, basta inscrever-se em http://spie.up.pt . Neste site encontrará também todas as informações sobre datas, horários e locais dos mesmos.


Encontro técnico Porto Linux - 9 Maio 2009

May 6th, 2009

portolinux

No próximo sábado dia 9 de Maio a partir das 15 horas na Sala de eventos do DEEC, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto .

O programa é o seguinte:

Um serviço WEB de grande dimensão - Por Daniel Leite aka higuita

  • Como o construir(exemplo real),
  • como aguentar a carga,
  • lições aprendidas

O serviço de correio electrónico da FEUP - Por Nuno Dantas

  • ~25 000 utilizadores
  • ~2 Milhões de msg por dia
  • a luta contra o SPAM

Interoperabilidade com o LikewiseOpen - Por José Gaspar

Porto Linux, coisas que devem ser faladas - Por Manuel Silva:

  • fazer um ponto da situação destes 2 anos e meio de Porto Linux;
  • o porquê de termos estado 5 meses sem apresentações e como poderemos evitar que tal aconteça;
  • como dinamizar o site e dar maiores contributos à comunidade.

Tal como em todos os outros, este encontro é completamente gratuito, aberto ao público em geral e relativamente informal/descontraído.

Chegar à FEUP é fácil, basta seguir as indicações desta página.

A sala I -105 também é fácil de encontrar e tem um parque mesmo ao lado. Reparem no lado esquerdo da página a localização do edifício no campus da Faculdade. Com mais detalhe aqui.


Liberdade

April 25th, 2009

Porque hoje é dia de celebrar a Liberdade e porque é bom que ela esteja em todo o lado, desde as pessoas até aos programas de computador:

logo2


WD TV Firmware Updates e Hacks

April 5th, 2009

O seguinte “post” foi escrito pelo Carlos Martins:

wdfwdtv

Ainda ontem falava sobre o WD TV e o Popcorn Hour, e eis que hoje vos trago novamente notícias deste pequeno mas interessantes media player HD (HD de alta-definição, não de disco rígido.)

Como devem imaginar, o problema deste tipo de aparelhos é o suporte da marca, para disponibilizar actualizações e correcções. Os codecs vão evoluindo, e é necessário que o seu firmware vá sendo actualizado. Esta é uma das coisas em que o Popcorn Hour tem grande tradição; mas fico feliz por ver que a Western Digital também tem feito o seu trabalho e lançado actualizações para o WD TV.

Para os mais aventureiros, aconselho também a espreitarem os hacks ao firmware do WD TV, que permitem adicionar algumas funcionalidades interessantes, tal como o suporte para leitores DVD externos, adaptadores USB-Ethernet para acesso à rede, etc.

Se ainda pudesse haver alguma dúvida de que este WD TV não valesse cada cêntimo que custa… têm agora a confirmação de que é uma excelente compra. (último preço a que o vi: 99 Euros na Fnac, 109 na Vobis - se souberem de sítio mais barato, avisem.)


Workshop: Uso de Software Livre e Aberto - ISEP

March 12th, 2009

É já amanha o workshop sobre software livre e aberto, com vertente científica, a realizar no ISEP.  Pelo que diz numa das noticias do site do ISEP o evento é aberto ao público e geral e a entrada é livre. O programa é super interessante, um evento a não perder:

Workshop: O uso de software livre e aberto
Data: 14:30-17:45, 13 de Março, Sexta Feira, Auditório E

14:30-14:40
J. A. Tenreiro Machado
Conselho Científico, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Abertura dos trabalhos

14:40-14:50
José B. Oliveira
Conselho Directivo, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Software livre na perspectiva da gestão executiva

14:50-15:00
Pedro F. Assis
Dep. Eng. Electrotécnica, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Linux: Distribuições e Interfaces Homem-Máquina

15:00-15:15
Tito Vieira
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
UBUNTU Edição FEUP

15:15-15:35
Rui Costa Martins
Centro de Biologia Molecular e Ambiental da Universidade do Minho
BioInformática Open Source: Do Genoma à Biologia de Sistemas Industrial:
i) repositórios open-source e distribuições vocacionadas para a
bioinformática;
ii) bioconductor;
iii) ferramentas de processamento de sinais biológicos;
iv) ferramentas próprias (OpenPAT/OpenMicrobio).

15:35-15:45
Angelo Martins
Dep. Eng. Informática, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Utilização integrada do OpenOffice em ambiente empresarial, em
comparação com o MS Office

15:45-15:55
Carla Pinto
Dep. Matemática, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Utilização de R (software de Estatística).

15:55-16:05
Fernando Aristides Castro
Dep. Eng. Mecânica, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Software de Visualização (OpenDx, Paraview, Visit)

16:05-16:15
Paulo Ferreira
Dep. Eng. Informática, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Ferramentas de backup, Software para gestão de bibliografias (Zotero,
JabRef, Bibdesk), uso de Live CDs/Pens USB

16:15-16:25
Pedro Manuel Barbosa Guedes
Dep. Matemática, Instituto Superior de Engenharia do Porto
MAXIMA: Álgebra computacional no ensino da matemática

16:25-16:40
António C. Costa
Dep. Eng. Informática, Instituto Superior de Engenharia do Porto
GIMP (editar, retocar, reduzir imagens, etc), Audacity (editar
ficheiros de som, fazer karaokes, etc), MPlayer (reprodução de vídeo),
Grip e afins (converter CDs para MP3)

16:40-16:50
Maria Isabel Martins
Dep. Eng. Electrotécnica, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Sun Virtual Box, Jing

16:50-17:00
Carlos Rodrigues
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Utilização das bibliotecas Numerical Python e Matplotlib para a
representação gráfica dos resultados

17:00-17:15
Raul de Medina Prata Pinheiro
Dep. Eng. Informática, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Octave

17:15-17:25
Filipe Azevedo, J. Tenreiro Machado
Dep. Eng. Electrotécnica, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Sage

17:25-17:45
António C. Costa
Conselho Científico, Instituto Superior de Engenharia do Porto
Discussão e encerramento dos trabalhos


As minhas soluções: Dovecot

March 5th, 2009

dovecot

Depois de ter usado quase todos os servidores IMAP e POP3 que existem, encontrei aquele que, para mim, é o melhor de todos, o Dovecot

A configuração é simples e bem documentada, as opções de configuração parece que foram mesmo feitas para resolver os nossos problemas, até temos disponíveis configurações especificas para lidar com clientes mais rebeldes, tipo outlook.

Vejamos algumas funcionalidades interessantes:

  • O suporte nativo para sieve permite fazer filtros no servidor  e o que é mais importante, abdicar da confusão que é o procmail, sendo muito mais leve que este;
  • O dovecot cria indices das mensagens o que lhe permite ser muito rápido a apresentar a listagem aos clientes;
  • A arquitectura de plugins permite extender o dovecot  sen ser necessário grandes malabarismos, e existem muitos plugins disponíveis;
  • O plugin antispam permite um treino simples dos filtros de SPAM pelos utilizadores;
  • Vários tipos de workaround para corrigir falahas de implementação nos clientes;
  • Suporta diversos backends de autenticação.
  • Tem opções especificas para quando é usado em ambientes de cluster,com sistemas de ficheiros partilhados, com é o meu caso;
  • Tem opções especificas para fazer migrações de outros servidores.

Desde que o passei a usar vi uma melhoria significativa dos serviços que administro, uma diminuição da carga das máquinas e uma diminuição dos problemas. Sempre que tive necessidade de ajustar alguma coisa tinha uma opção para o fazer. Parece ter sido feito à medidas das minhas necessidades. Se tiverem duvidas testem, vão ver que nunca mais vão querer outro servidor IMAP.


WD HD TV

February 17th, 2009

wdfwdtv

Já à algum tempo que andava à procura de um leitor Multimedia para ligar à TV. Andei muito tempo indeciso entre o Popcorn Hour e o Apple TV+ boxee. Acabei por me render à simplicidade, e ao preço, do Western Digital HD TV.

Não é um aparelho do mesmo nível dos que falei, principalmente porque não tem ligação à rede local ou à internet,  mas acaba por resolver o problema sem ter que fazer grandes investimentos.  Acho que estamos numa fase de transição, todos os dias aparecem novos equipamentos com novas funcionalidade e a boa compra de hoje pode ser péssima dois dias depois.

Como tinha lá por casa um disco Lacie 2.5” de 250G e o preço  era convidativo não pensei duas vezes. Agora já posso passar mais tempo em frente à TV e menos em frente ao computador, sem precisar de passar 10 minutos a ligar o iBook  à TV.

A favor:

  • Simplicidade da interface. Tão simples que até um miúdo de 10 anos consegue trabalhar com aquilo;
  • Tempo de On/Off é muito reduzido;
  • É pequeno, tanto o leitor como o comando;
  • Não faz ruído;
  • 1080p :) ;
  • A tecla de eject. Desmontar um disco ou uma pen drive é mais simples que no Windows. Carregar no eject do comando, escolher o dispositivo e já está. Mais simples impossível;
  • É rápido. Escolhe-se o vídeo e já está;
  • Não é caro, apesar de eu achar que o preço justo devia rondar os 70€ ;

Contra:

  • Mostrar fotos não é para este aparelho. Não testei muito, mas o resultado não é o que estava à espera. Nem em qualidade nem em desempenho;
  • Não “toca” DTS. A solução é passar a faixa de audio DTS para AC3 antes de ligar o disco ao HD TV. Espero que a próxima actualização de firmware resolva o problema;
  • Não vem com cabo HDMI;
  • Não tem controlo do volume de som.

Mais coisas:

  • Não tem disco interno, pode ser bom ou não. No meu caso foi uma forma de dar vida a um que já tinha;
  • É fácil de levar para casa dos amigos;
  • Correr Linux, no futuro pode servir para fazer umas brincadeiras;
  • Parte do código fonte está disponível;
  • Fica bem ao lado da minha TV que também é  preto brilhante.

Resumindo, é uma solução de compromisso, faz pouca coisa mas faz bem.


Criar uma rede social em 3 passos

February 14th, 2009

  1. Cria-se uma plataforma tecnológica para um serviço de pesquisa;
  2. adicionam-se serviços;
  3. done!

Estou a falar do Google. Já não é só um serviço de pesquisa, não é apenas um serviço de mail, é uma rede social completa. O Latitude mostra bem isso, é o “onde estás?” das redes sociais. Daqui ao “quem és?”, “que estás a fazer?”, “quem são os teus amigos?”, “quais são os teus gostos?” , “que fazes amanha? e depois? e daqui a uma ano?” é um pequeno  passo… se é que já não estamos aí!

Já se aperceberam disso ?