Update: Devolvi o Magic Mouse! Falta de precisão, demasiado lento(mesmo com os ajustes ao máximo), falhas continuadas do scroll e demasiadas falhas em “detectar” o botão do meio foram os motivos da devolução. Estou com um rato com fio para portátil da ASUS. Muito melhor, e de certeza muito mais barato!

Post original:

Nos últimos dias, depois de mais uma avaria do Mighty Mouse do meu iMac, decidi encontrar um rato novo.

Passei por pelo Media Markt e tentei testar o Magic Mouse e o Magic Trackpad que estava ali também em exposição. Com a ajuda de um colaborador de lá tentei associa-los a um Macbook Pro, mas, com tanto dispositivo bluetouth a fazer barulho não deu!
Depois de passar alguns minutos a olhar e a decidi trazer o Magick Trackpad. A malta do twitter tinha dito bem daquela peça de hardware e eu não perdia nada em experimentar, no pior dos casos ia lá no dia seguinte para trocar pelo Magic Mouse.
E foi mesmo isso que aconteceu, testei durante um dia e fui lá trocar pelo Mouse.
O “teste” não foi tarefa fácil, descobri que o Magic Trackpad não funciona no Mac OS X 10.5.x , apenas no 10.6.x. Assim, não deu para o testar com o iMac e fiz todos os testes no Macbook Air.
Não precisava de justificar a troca, mas foi esta a desculpa que dei: “Isto não funciona no meu iMac!”

Depois de quase dois anos a usar o Mighty Mouse(com fio) e cerca de um dia com os Magic Trackpad e Magic Mouse cheguei às seguintes conclusões:

Magic trackpad:

É um conceito diferente e sei que precisa de algum tempo de habituação. Encontrei algumas vantagens em relação a um rato mas no geral não o achei melhor que um rato, sendo algumas tarefas mais difíceis de executar.

O facto de aquilo não funcionar num OS com uns dois anos já me deu vontade o devolver imediatamente. Não vou comprar ou piratear um OS só para instalar um dispositivo apontador da mesma marca que todo o resto do sistema.

Agrada-me  ser algo que não mexe, fica ali em cima da mesa, não precisa de um tapete e não risca a mesa. O grande problema é que é o braço e a mão que mexe, e muito.

Os gestos são fáceis de realizar e tornam o uso do sistema mais fácil e simples.

Do que não gostei? Dos “clicks” e de arrastar “coisas”. Primeiro os “clicks” físicos fazem bastante ruído, parece que estou a bater com o trackpad na mesa. Segundo, larguei demasiadas vezes o que estava a arrastar.

Outra coisa que achei  difícil foi “acertar” à primeira com o objecto a apontar. Fico lá perto, mas tive quase sempre  que corrigir para ficar em cima do link ou icon ou janela.

Magic Mouse:

É o que estou a usar neste momento. Na primeira instalação ficou a funcionar como um rato básico, foi necessário instalar software da Apple para ficar com as funções especiais. Mesmo assim não me convenceu. Mesmo depois de ajustadas todas  as configurações  que a Apple permite este Magic Mouse  fica limitado. No Snow Lopard faz mais uns detalhes, testei no Air,  mas não convence.

Mesmo com a sensibilidade ao máximo tinha que mover o rato de uma ponta da mesa até à outra para fazer mexer o cursor de lado a lado no monitor!

Sabia que havia software para alterar  quase tudo no Magic Mouse. Depois de instalado o Magicprefs … ficou um mágico completamente diferente.  Agora já está com uma velocidade e sensibilidade perto do que eu gosto e com mais algumas funções. Activei o botão do meio e alguns gestos para navegar nas páginas. As opções de configuração são muitas e dão para quase todos os gostos.

Na minha opinião está quase perfeito, só gostava que desse para o fazer mexer ainda mais rápido .

Ah, o scroll, por vezes falha. Deve ter a ver com os meus dedos,  uma “rodinha” é sempre mais certeira!

Mighty Mouse:

O dispositivo apontador que usei nos últimos dois anos. Gosto muito dele…nas primeiras semanas. Este já deve ser o 3º ou 4º que tenho, trocas em garantia. O “clitóris” está sempre a avariar. Não há volta a dar, funciona bem durante uma semana e depois pufff…! Mas ainda vou trocar este, enquanto a garantia der, eu troco.

Gosto da forma como o scroll funciona, quando funciona, de ser leve e de ser muito rápido. Gosto de fazer pequenos movimentos com a mão e ver o apontador a correr no monitor…o Mighty Mouse faz isso como mais nenhum.

O Mighty Mouse tem uns botões laterais que pode ser configurados para acções como activar o Exposê. A primeira coisa que fiz foi desactivar isso. Os botões estão no sítio onde se pega nele, sempre que tentava arrastar ( com click) algo, activava essa função.

O que eu tenho é com fio, como todos os dispositivos fios tem a vantagem de não gastar baterias e a desvantagem de o fio atrapalhar a sua utilização. Já testei várias vezes a versão sem fio, na minha opinião é demasiado pesado, prefiro este.

Resumindo, é um aparelho muito mal desenhado que, depois de ajustado, funciona muito bem, quando funciona.

Este ano o frio chegou mais cedo, tivemos temperaturas negativas em Novembro!
Quando saí de casa para tentar esta foto estava tanto nevoeiro que não conseguia ver as escadas, e frio, muito frio. O carro tinha os vidros com gelo e o termómetro marcava -1 ! Minutos depois, perto do local da fotografia já estava menos nevoeiro mas a temperatura era de -2 ºC.

Custou, mas acho que o resultado valeu o esforço.Já só falta Dezembro…e quero ver se consigo fotografar neve antes das 8AM

Outubro é sinónimo de Outono. Com ele chega o frio, os dias curtos, a queda das folhas das árvores e as cores, essas, quentes.

Esta foto não cumpre com as regras que defini para este projecto. A ideia era fazer uma foto por mês, sempre antes das 8 horas e com a lente de 50mm.

Neste dia(Domingo, 24) saí de casa por volta das 7h20, com a ideia de fotografar as vinhas e os castanheiros, que nesta altura estão cheios de cor. O que encontrei foi o que se chama de “noite cerrada”. Podia ter feito as fotos aquela hora, mas achei melhor esperar pela luz matinal.

Uma hora depois e com o sol a teimar em não aparecer, comecei a disparar. Aqui vos deixo o resultado.

Tudo muda em Setembro! O tempo fica diferente, mais frio, mais instável e os dias mais curtos. A esta hora já se consegue ver o nascer do sol…sempre acompanhado de uma nebelina matinal.
As cores já são de Outono, quentes, ao contrário do ar frio e húmido matinal.

As pessoas voltam ao trabalho, os miúdos à escola, os carros à estrada e calma volta á beira mar.

Calmo, sereno, fresco e luminoso…foi assim que começou este dia de Setembro!

Publicar aqui no blog as fotografias do meu projecto fotográfico de uma foto por mês, tirada antes das 8 horas, parece ser a única forma de manter isto activo.

Aqui fica a de Agosto, o mês em que praia é a palavra chave:

Agosto no flickr

Nada como acordar bem cedo, no Minho, num fim de semana…para fazer a foto do mês.
Há coisas com que crescemos que nos marcam, e passear num campo de milho cheio de orvalho ao som da passarada é uma delas!

Ao contrário dos outros meses está foi logo nos primeiros dias, a ver se consigo fazer os mesmo nos próximos!

Como sempre o mês passa a voar e conseguir a “foto do mês” torna-se uma tarefa complicada. Depois de identificar um dos possíveis “spots” para tentar a minha sorte, faltava a vontade para sair de casa mais cedo. A um dia do fim do mês tinha mesmo que ser, olhei pela janela e pensei: “tchiiii…não se vê um palmo à frente dos olhos”. Saí, saí nas calmas para dar tempo ao sol  levantar o nevoeiro, desviei-me um pouco da beira mar  e fui de encontro ao local.

A  ideia inicial era enquadrar o sol numa destas janelas, mas, sem sol …nada feito!

Plano B, tirar partido do nevoeiro. O resultado foi este:

Na passava semana estive de visita à ilha de São Miguel, nos Açores. A ilha é fantástica, depois da desilusão que foi para mim a visita à Madeira, os Açores surpreenderam-me pela positiva.  Férias é sempre sinal de comer “fora”, e como acho que acabei por ser muito bem servido por aquelas bandas partilho convosco  um pequeno “roteiro” gastronómico.

Ao pequeno almoço:

Não reservei o hotel com direito a pequeno almoço, era quase tão caro como o quarto e achei que seria bem variar um pouco. Na primeira manhã comecei a dar a volta à ilha, viajando no sentido dos ponteiros do relógio, com a ideia de parar na primeira pastelaria! Passei por dezenas de tascas com agricultores a beber a cerveja à porta e por uma padaria que só fazia distribuição. Ou seja, nada de pastelaria para matar a fome e o vício da cafeína.

Já eram quase 11 horas quando encontramos um pub/mercearia onde conseguimos tomar umas excelentes “meias de leite” e devoramos umas ainda melhores tostas mistas. Não sei onde foi, já não via nada com a fome!

Nos dias seguintes procuramos pastelarias no centro de Ponta Delgada. Não há muitas, vi duas ou três. Fomos sempre bem atendidos em  locais bem  agradáveis  para começar o dia.

A destacar a espuma que aquele  leite faz, mais de metade da chávena da meia de leite, e o saboroso pão com manteiga dos açores. Resumindo, se forem para aqueles lados, pequeno almoço é no hotel ou no centro de Ponta delgada. Se gostarem de cerveja logo de manha qualquer não vão ter dificuldade em encontrar uma porta aberta.

100 espinhas:

http://restaurante100espinhas.blogspot.com/

O sem espinhas tem um ar muito descontraído e moderno, mas ao mesmo tempo com um toque de qualidade e muito bom ambiente. Bastou olhar para as mesas para perceber que o restaurante era diferente, uma mesa clássica mas com mais uns copos “normais” de cores a dar o toque especial. O atendimento foi excelente e a simpatia de quem nos serviu está muito acima do que estamos habituados pelo continente.

Vamos à comida. Já antes de entrar tinha ficado de olho no peixe porco, é um peixe que conheço( pesca, dentes, pele, cheiro) mas que nunca tinha provado. Sabia que os seus filetes são muito apreciados. Foi o que pedimos, filetes de peixe porco.

Quando olhei para prato pensei: Não vou comer isto! Os filetes vinham acompanhados de batata gratinada, legumes e um molho com queijo que era a loucura total! Posso dizer que foi um dos melhores pratos que alguma vez provei. Tudo no ponto, até a cenoura, que normalmente fica de lado, comi.

No último dia voltamos lá, depois de uma má experiência no “mercado do peixe” que tinha sido recomendado como sendo o melhor sítio da zona para comer peixe.

Eu fui para abrotea com batata e legumes, os mesmos acompanhamentos dos filetes de peixe porco mas servidos de forma diferente. Mais uma vez estava excelente.

Ela escolheu veja macerada em azeite extra-virgem com puré de trufas.  Não cheguei a provar, mas tinha aspecto de estar bem bom .

Nas sobremesas a variedade não era grande, fiquei-me por um laminado de ananás com gelado. Não sei que gelado era aquele, mas era cremoso com nunca comi!

Fiquei fã do 100 espinhas e com vontade de provar todos os pratos. Tenho a certeza que lá vou voltar!

Ala Bote:

http://alabote.net/

Encontrar onde almoçar em Ribeira Grande não foi difícil, bastou seguir as indicações de restaurantes nas ruas. Um estava fechado, o outro, à beira-mar e com muito bom aspecto, foi o escolhido(que remédio). Alguns carros de alta cilindrada à porta não me assustaram, estava de férias e com muita fome.

Depois de meia hora a olhar para a lista e tentar perceber o que eram os pratos, pedimos uma recomendação, e o prato recomendado foi telha de peixe com gambas. Peixe, bacon por fora, gambas e vai tudo ao forno numa telha de barro. Acompanhado por migas decoradas com ervas aromáticas e grãos de milho. Em três palavras: di-vi-nal

O Mariñeiro:

http://omarineiro.com/

Escolhi este com a ideia de ir só petiscar e também para provar as famosas lapas grelhadas. A olhar lá para dentro notei que era um restaurante mais requintado que  o 100 espinhas da porta ao lado, mas a lista da esplanada chamou por mim. Acabamos por petiscar: lapas, saladas e entradas, mas não ficamos por aí.

Como prato principal escolhemos um fantástico arroz de bacalhau com grelos. A travessa foi vazia para dentro. Com muito pena minha já não havia espaço para provar as sobremesas. ah, as lapas são demasiado caras para o meu gosto. Comem-se, mas não é nada de especial… e pelos vistos são apanhadas na Madeira!

O cozido das furnas:

Obrigatório. Quem vai a são Miguel tem passar pelas Furnas e provar o famoso cozido. É cozido colocando a panela dentro das caldeiras naturais perto da lagoa das furnas.  Quando chegamos ao restaurante Tony’s reparamos que o cozido era apenas com marcação, mas com um choradinho lá conseguimos pedir o famoso prato. Disseram que ia demorar um bocado, cerca de 15 minutos, 2 minutos depois já estava na mesa.

É bem servido e tem muito bom aspecto, mas não gostamos. Talvez por todos os ingredientes serem cozidos ao mesmo tempo  e  o sabor ficar demasiado misturado, não sei, não gostamos. Troco  pelo cozido que a minha mãe faz.

Outros petiscos:

Há alturas em que nos apetece algo mais leve, ou mais apenas petiscar  ou lanchar. Para isso, e em Ponta Delgada, há diversos bares que servem refeições rápidas, petiscos ou bons lanches. Na marginal perto das portas do mar temos várias escolhas, desde pratinhos com marisco até aos gelados da farggi.

Para tentar prolongar um pouco a viagem sempre podemos trazer ananás, para comer e para oferecer, é mais doce e mais barato  que o que se encontra à venda no continente.

Se ainda não visitaram os Açores vão lá assim que possível. Vale bem a pena, nem que seja para saborear um destes pratos.

Maio, o mês onde o tempo melhora e tudo fica mesmo verde e florido. Depois de uns meses assustadores, cheios de mal tempo, maio chegou cheio de força. A verdade é que não foi um mês estável, tivemos de tudo, desde muito calor até verdadeiras tempestades. No meio destas variações de tempo escolhi o pior dia para tentar a foto do mês: o último dia do mês,  onde encontrei uma manhã de nevoeiro cerrado onde não se via um palmo à frente dos olhos!

Depois de duas tentativas falhadas de sair de casa antes das 8h para fotografar, no dia 31 saí mesmo, às 7h já estava pronto a enfrentar o nevoeiro. A minha ideia inicial, planeada uns dias antes, era fotografar  no passadiço junto ao golf de Miramar, e foi para lá que fui.  O sol teimava em não aparecer e os motivos para fotografar eram poucos. De manhã  o tempo passa a voar, já tinha ido de uma ponta do golf à outra e nenhuma foto decente tirada. Já no regresso, e a 10 minutos da deadline, encontrei a porta de entrada para o campo de golf, a porta junto à praia. A verdade é que tive que “pular a cerca” e tentar a minha sorte no lindo relvado do campo de golf. Não fui apanhado nem atingido pelo sistema de regra!

Alguns disparos depois, com a máquina ajustada de forma extrema(f/1.4), com os pés e joelhos já todos molhados cheguei a este resultado. Espero que gostem:

Num fim de semana destes fui até ao jardim, com a lente de macro, como faço normalmente, com a ideia de apanhar uns bichos.   Como tinha acabado de chover, bichos nem vê-los,  comecei a disparar às flores e às plantas. Como resultado consegui uma pequena colecção de imagens que podem servir como fundos para usar nos computadores, ou até, nos telemóveis. Posso dizer-vos que a esta funciona muito bem num Android. Espero que gostem.

No próximo sábado( dia 22 Maio) temos mais um encontro técnico do Portolinux. Desta vez vai ser realizado Faculdade de Ciências da Universidade do Porto com o seguinte programa:

Há alturas em que estou em casa em frente ao computador e lembro-me de tirar uma foto.

Abro o Photo Booth e click, auto-retrato. Fui fazendo isso, sem regra e sem objectivos, apenas porque sim.

Enquanto arrumava umas fotos no computador reparei que já tinha uma boa quantidade de auto-retratos, decidi então fazer um vídeo com eles. Aproveitei uma tarde de chuva e sem mais nada para fazer para colocar a ideia em prática… o resultado está aqui:

Homo Connectus from Nuno Dantas on Vimeo.

Abril, luz pela manha e dias mais longos.

Entre a praia da Granja e a praia da Agúda pelas 07:37 da manhã:

Já sabem que sou um adepto de wikis, nomeadamente do Dokuwiki. Esta semana tive a necessidade de criar um conjunto de páginas de registo de pedidos e serviços atribuídos a utilizadores de sistemas informáticos.

Na falta de uma aplicação específica para o efeito, ou sem capacidade de adicionar funcionalidade a outros sistemas de gestão de utilizadores, passa-me sempre pela cabeça a mesma coisa: e que tal usar o wiki para isto?

Dito e feito, foi só pensar num estrutura e começar a criar páginas. A ideia é ter um Namespace com todos os utilizadores  com pedidos especiais, um índice alfabético e uma página por utilizador. Dá algum trabalho a manter,   mas acho que vai resolver muitos  problemas, mesmo!

Se a parte do índice é fácil de gerir, criar uma página para um novo utilizador podia ser mais simples. O método tradicional é copiar uma página template de um outro lado para a nova.

Depois de investigar um pouco o @relax descobriu que o Dokuwiki suporta templates por Namespace. Cria-se um ficheiro _template.txt dentro do Namespace com o conteúdo base da página e cada vez que for criada uma nova página o conteúdo do template aparece. Win.

Dokuwiki, sempre a surpreender e resolver os problemas. Just works!

Março: O mês em que os rebentos das plantas e flores começam a nascer.
Fiquem com o nascer do sol do último dia deste mês!

Março

Chegou a altura de fazer o “review” de uma das minhas últimas aquisições, mais uns auscultadores. Bem, não foi uma aquisição muito recente, reparo agora que já se passaram uns bons meses desde a compra e que também deixei de escrever no blog! Vamos ao que interessa:
Estou a falar dos Beats by dr Dre da Monster Cable, sim aqueles muito “fashion”!  A verdade que é mudaram completamente a forma de trabalhar, e de me divertir, em frente a um computador. Usar um coisa destas numa sala de trabalho com 6 pessoas é a melhor coisa que se pode fazer, deixamos de ser interrompidos por ruídos externos sem ter que sacrificar a saúde do nosso sistema auditivo. Podem ser usados também sem ouvir música, é o suficiente para evitar aquele ruído de fundo que tanto nos incomoda.

Se tivesse que definir os som que sai dos monstros(como eu lhes chamo), diria que é um som equilibrado com um toque nos graves. Conseguem lidar com todo o tipo de música, desde o rock mais pesado até à sinfonia mais dinâmica e fazem-no sem se sentir limites! Ouvir(ver) trailers e filmes é quase com entrar dentro do filme, as vozes são claras, os baixos fortes e a gama dinâmica é assustadora.  Conseguem reproduzir a maior batida ou uma explosão e no momento a seguir reproduzir um quase silêncio, o que não é fácil de conseguir com uns altifalantes normais. Resumindo, foi um boa compra, não estou nada arrependido, só tenho pena de não ter uns em casa e outros no emprego.

A Favor:

• O som. Não é o melhor som que já ouvi mas é do melhor que já ouvi nuns auscultadores. Dão 10 a 0 aos meus Ultimate Ears super fi.3 Studio;
• são bonitos (gostos);
• são muito confortáveis, mesmo. Consigo usá-los durante um dia inteiro sem grandes ficar com as orelhas a doer. Aquecem um pouco, mas não incomoda;
• isolam muito bem os ruídos de fundo contínuos, como os do ar condicionado, computadores e carros na estrada, etc;
• ter um botão para “ouvir” o exterior;
• um cabo para iPhone e outros smartphones;
• são fáceis de transportar na bolsa fornecida;
• dão nas vistas ;).

Contra:

• Gasta pilhas, e bastante. Um par de LR03 por mês;
• deixam sair, e bastante, o som para fora, o que não é muito bom quando usados em salas com muita gente;
• não são baratos;
• ficam cheios de dedadas ;
• Dão nas vistas.

No próximo sábado dia 20 de Março, pelas 15 horas vai-se realizar o primeiro encontro técnico do PortoLinux deste ano. Será  na sala  B030, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
O encontro  tem os seguintes temas agendados:

• NoMachine / FreeNX (Fernando “BUGabundo” Pereira)
• Como (não) fazer apresentações –  (Manuel Silva)
• There’s no place like 127.0.0.1 (Os servidores lá de casa – Joel Bastos)
• 10 anos de Linux numa pequena empresa - Nuno Dantas

Mais informações podem ser obtidas  na página oficial do evento.

Fevereiro: poucos dias sem chuva, sem vento, sem frio…

Fevereiro