I’m a PC
September 19th, 2008
Falta cerca de uma semana para o wikisym, as inscrições “baratas” terminam na próxima segunda-feira.
Eu já me inscrevi, e tu?
Ontem tive a oportunidade de mexer num magalhães, o primeiro portátil dos putos. Já se falou muito desta iniciativa, bem e mal, mas não passaram de comentários sem fundamentos. Pelos visto a máquina é mais que apenas montada em Portugal, tem um aspecto agradável e ainda falta ver que sistema(s) operativo(s) que vai trazer.
Estou certo que “o meu primeiro portátil” vai deixar os putos aos pulos, até os putos graúdos(como eu) vão gostar da máquina. Só espero que alguém crie conteúdos decentes para a iniciativa; ferro, lata e plástico não chega.
A acompanhar o magalhães estava um moover t10 com SLED, grande máquina. Depois de ter visto o Eee e o Aspire One fiquei encantado com o t10. Só que espero que alguém trabalhe num sistema operativo adaptado ao nosso mercado e capaz de o fazer descer de preço.
Tenho algumas fotos, mas não sei se as posso publicar!
Esta é uma das minhas preferidas, o XEN é uma ferramenta de virtualização de computadores. Apresenta características interessantes como suporte para virtualização assistida por harware (HVM), live migration, virtual networking ou limites de recursos. Como usa uma abordagem de paravirtualização consegue um desempenho muito próximo do nativo, acho que em alguns casos pode ser até mais rápido.
Da minha experiência é a melhor ferramenta(sem contar com containers) para ambientes Linux em centros de dados, sendo muito mais flexível que outras soluções, especialmente as comerciais. Para facilitar a instalação e gestão das máquinas virtuais uso as xen-tools, que me permitem criar máquinas virtuais a partir dos repositórios usando apenas um simples comando de linha. O conjunto do XEN, das xen-tools e de mais umas ferramentas de visualização do estado das máquinas que eu próprio desenvolvi, tornam o XEN na minha primeira escolha quando necessito de uma máquina nova. Se fosse possível tinha todos os servidores virtualizados, é tudo muito mais simples e funcional.
Um dos servidores que tenho a correr XEN, está à mais de dois anos com cerca de 10 máquinas virtuais, com zero problemas. O desempenho é mais que aceitável, qualquer uma das máquinas virtuais parece estar a correr em cima do hardware.
Uma das referências do uso XEN é a Slicehost, que oferece aos seus clientes Servidores Privados Virtuais.
Tinha prometido uns artigos interessante mas à quase um mês que não actualizo o blog. Mas não andei a dormir, apenas ocupado:
Parti uma mesa no meio de uma aula. Dei uns retoques no blog. Tentei instalar um exchange e desisti, cheguei a instalar o w2k3. Andei a preparar uma apresentação sobre wikis e aplicações web. Comi pipocas patrocionadas por uns amigos meus. Fui como carro à primeira revisão. Descobri que o gasóleo está mais caro. Não fui ver o encontro de FLEX e AIR.
A maior parte deste tempo estive a fazer o trabalho de preparação para a dissertação, e escreve-la. Está entregue. Fui ver as apresentações de LGP e da INOVA.Gaia. A ixus 400 avariou, comprei uma EOS 450D e afinal a Canon vai reparar a ixus de borla. Para ouvir música comprei umas soundsticks II, para ter onde as pousar comprei uma mesa para o escritório, veio com mais um sofá. Mexi num Eee.
Descobri que não sou capaz de fazer uma chamada num telefone NOKIA, e descobri que as megane também voam. Andei atrapalhado com preparação de aulas, reuniões e avaliações. Instalei o Tiger no iBook para poder instalar o Firefox 3 o Openoffice 3. Andei perdido com a actualização do SSH em dezenas de máquinas e com alterações no dovecot. Removi a conta do HI5 e deixei de usar, mesmo, o MSN. Criei uma conta no flickr e actualizei o linkedin. Apanhei uns feriados pelo meio e só saí de casa para ir à praia e comer sardinhas. Ainda deu para ir a mais um encontro do Porto Linux.
Afinal o twitter serve para alguma coisa. Agora aguardem por artigos mais sérios!
Esta foto já tem algum tempo mas não deixa de ter piada. Um colega de trabalho foi de lua de mel e, quando voltou, encontrou assim o seu local de trabalho.
Assistimos nos últimos tempos a um crescente de associações e grupos de interesse nas áreas tecnológicas. Esses grupos vão desde as associações de interessados numa tecnologia, ou numa actividade, passando por grupos de entusiastas de sistemas operativos até aos agregadores de blogs tecnológicos. Também encontramos interesses na criação de negócios, empreendedorismo e novas formas de trabalhar.
É natural que estes grupos apareçam, para aumentar a partilha de opiniões e conhecimento, o networking e a divulgação das áreas de actividade. Estes são aspectos muito importantes em qualquer negócio ou actividade de hoje.
Foi a olhar para este panorama que apareceu o GOD(Gathering of Developers), um grupo de interesse em áreas tecnológicas que quer potenciar a troca de ideias e conhecimentos, quer técnicos quer de negócio, sem restrições ao tipo de tecnologia ou atitude.
A ideia surgiu em jantares informais de um dos grupos de interesse a que pertenço. O GOD.pt irá começar com uma lista de mail, mas, mais actividades estão previstas:
Para a próxima semana irá começar o alargamento do grupo, podem seguir as actualizações no Twitter.
Este fim de semana fui visitar os meus pais a Valença e, quando liguei a TV, pude verificar que a Televisão Digital Terrestre já funciona para aqueles lados. Não, não é nenhum piloto de TDT em Portugal, isso ainda está para ver quem mete mais ao bolso.
Em Espanha a TDT já está em pleno funcionamento, e o sinal chega a casa dos meus pais. Apenas tiveram que comprar um equipamento, por uns 30€ e ligá-lo à TV. No televisor que testei, apenas com uma antena interior, a qualidade é excelente, bem melhor que a TVcabo(analógico). Com a mesma antena e com o sistema analógico a qualidade de imagem era péssima. Os canais são mais, também com canais de rádio. A qualidade do som é melhor, tem informação dos programas que estão a dar e da programação, assim como opções de legendagem. Tudo isto completamente de borla.
A programação também é variada e com muito desporto. Numa “volta” aos canais consegui ver motociclismo, andebol, futebol, atletismo, golfe e regatas, nessa altura 3 dos 4 canais da TV portuguesa mostravam um documentário sobre a viagem de uns meninos ricos à Suiça.
Este é primeiro artigo sobre as soluções informáticas que uso. Para começar de cheio de velocidade vou falar da minha experiência com o eAccelerator.
O eAccelerator é um acelerador de PHP que permite melhorar o desempenho dos scripts, guardando-os em memória depois de compilados. Desta forma o tempo gasto na compilação é eliminado, aumentando drasticamente a velocidade com que os pedidos são servidos. Claro que da primeira vez que o script é chamado tem que ser compilado.
Tal como é dito na página do projecto, com o uso do eAccelerator conseguimos diminuir a carga do servidor e ao mesmo tempo aumentar a velocidade com que são servidos os pedidos. O mesmo servidor pode servir os pedidos de uma forma até 10 vezes mais rápida. A minha experiência confirma estes valores.
Comecei por utilizar o eAccelerator para melhorar o serviço de um sistema de webmail baseado no Horde. Depois do Horde testei-o com o Moodle e os resultados também são excelentes, mas neste momento uso-o em quase todos os servidores de aplicações PHP. O dokuwiki e o wordpress são duas aplicações que ganham uma vida nova como o eAccelerator. Ao contrário do que estava à espera, são raros(ou nenhuns) os problemas originados pelo eAccelerator.
Existem outras soluções que fazem o mesmo que o eAccelerator, mas esta funciona tão bem que nem tenho sentido a necessidade de experimentar as outras. Qual a vossa experiência com soluções deste tipo?
Um amigo meu precisou de actualizar um servidor na empresa dele, e falou comigo para o ajudar a escolher. A ideia era substituir um PC normal, com mais de 10 anos, que está a funcionar como servidor principal para toda a empresa com uns 15 utilizadores.
Como o hardware “barato” é cada vez mais fraco pensei em comprar um servidor de entrada de gama e não um PC especial de corrida. Como o novo servidor ia servir diversas máquinas virtuais, a memória, o número de núcleos de CPU e o espaço em disco eram as características mais importantes.
Um outro amigo aconselhou-me um supermicro, ele travalhava na netdominium que é o representante oficial para Portugal. Acabei por escolher SuperServer 5035G-TB, Pentium Quad core, 4G de RAM e dois discos de 500G.
Feita a encomenda fiquei à espera, três dias úteis diziam eles. Esperei, esperei, esperei e nada. Nem com contacto lá de dentro consegui ter uma certeza de entrega. Passado mais de um mês cancelei a encomenda. No mesmo dia fiz a encomenda de um DELL PowerEdge 840, com o mesmo disco, a mesma RAM mas com processadores Xeon. A diferença no preço foi de cerca de 20%, para baixo. Depois disto percebi porque é que o meu amigo queria sair, e saiu da netdominium, e porque é que um outro amigo estava com tanta dificuldade em conseguir uns dissipadores para uma MB SuperMicro.
Quando copiamos o repositório de uma instalação de Alfresco para outra podemos ter que reiniciar reconstruir os índices do Lucene. Para isso paramos o serviço e editamos o ficheiro webapps/alfresco/WEBINF/classes/alfresco/repository.properties dentro do local onde está instalado o Alfresco.
E onde está:
# The index recovery mode (NONE, VALIDATE, AUTO, FULL)
index.recovery.mode=VALIDATE
Alteramos para:
# The index recovery mode (NONE, VALIDATE, AUTO, FULL)
index.recovery.mode=FULL
Iniciamos o Alfresco e esperamos que a criação dos índices acabe, olhando para o ficheiro de log. É simples e pode resolver muitos problemas.
Os anos passam, as pessoas crescem e blog deve acompanhar. Criei-o por pura diversão e para seguir a tendência, mas chegou a altura de fazer alguns ajustes.
Estou a tornar o blog mais sério, assim como o seu conteúdo. Comecei por instalar um tema mais agradável, actualizei para WP2.5 e até já tenho um about. O nunodantas.com redirecciona agora para o blog.
Ao nível dos conteúdos e a pedido de muitas famílias tenho uma novidade. Vou criar um tópico com “As minhas soluções” onde apresentarei a descrição e a justificação por usar certo tipo de soluções informáticas.
Ficam prometidas duas soluções para breve:
@ibook:
t-racer:~ ndantas$ history|awk '{a[$2]++ } END{for(i in a){print a[i] ” ” i}}’|sort -rn|head
97 ssh
88 ls
57 cd
29 vi
28 scp
21 df
18 du
17 rm
17 ping
13 dmesg
O ssh é normal, o resto faz-me pensar em porque é que não uso o Finder!
No Desktop lá do trabalho:
ndantas@fear:~$ history|awk '{a[$2]++ } END{for(i in a){print a[i] ” ” i}}’|sort -rn|head
97 ls
83 ssh
77 cd
48 ping
28 host
21 svn
15 python
13 rm
12 ps
10 vncviewer
Nos outros:
Estava a brincar…tenho mais que fazer
É dificil de acreditar mas é verdade. Estive um ano sem internet em casa. Depois de não ficar convencido com o serviço da TVcabo, que experimentei gratuitamente durante 90 dias, decidi não continuar com internet em casa.
Os primeiros meses foram complicados, parecia que faltava alguma coisa. Com o tempo habituei-e e passei a ver a falta de internet como um privilégio. Mais tempo livre, menos preocupações, isolamento completo do trabalho fora dele, mais voltas de bicicleta, mais praia, mais churrascos, mais…
Como podem imaginar a vida sem internet é mais animada e agradável, mas só durou um ano. Neste momento já tenho internet, pois estou cheio de trabalhos extra para fazer, além do mestrado. Depois conto como escolhi o acesso.
Utilização de técnicas de virtualização de computadores para a realização de trabalhos laboratoriais de redes e serviços de comunicação
Depois disto, mais uma ao abrigo do programa de trocas.
Obrigado Apple, esta já estava mesmo morta!